Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arch. latinoam. nutr ; 63(1): 58-63, Mar. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-740224

ABSTRACT

Probiotics are live microorganisms capable of producing beneficial effects on its host when consumed in adequate amounts. To exert these effects, foods must contain probiotic microorganisms in populations above 106 CFU / g or mL throughout its shelf life. One of the strategies to ensure high population of probiotics in fermented milk is to add them during or after the fermentation process separately from the starter cultures. The objective of this study was to investigate the behavior of the probiotic microorganism Lactobacillus casei added to yoghurt in different stages of production. Yoghurts with L. casei were produced at different stages: before addition of starter (Streptococcus salivarius subsp. thermophilus and Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus), added together with this culture and at the end of fermentation. Yoghurt without probiotic added was produced as a control. The products were stored at 4 °C and analyzed after 1, 7, 14 and 21 days of storage. In these periods, the populations of probiotic and starter cultures were enumerated and the parameters pH and acidity were analyzed. The results were evaluated using analysis of variance and Tukey's test, both at 5% significance level. L. casei remained viable in populations of more than 108 CFU / g during 21 days of storage, which is suitable to define the formulations as probiotics. When the different stages of the addition of probiotics in yoghurts were evaluated there was no statistical difference between the formulations (p<0.05) for populations of L. casei except for the first day of storage.


Probióticos são microrganismos capazes de produzir efeitos benéficos sobre seu hospedeiro, quando consumidos vivos e em quantidades adequadas. Para que exerçam esses efeitos, os alimentos probióticos devem conter tais microrganismos em populações acima de 106 UFC/g ou mL, durante toda sua validade. Uma das estratégias para garantir a alta população dos probióticos em leites fermentados é adicioná-los durante ou após o processo de fermentação separadamente das culturas starter. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento do microrganismo probiótico Lactobacillus casei adicionado em iogurte natural, em diferentes etapas do processo de produção. Foram produzidos iogurtes com adição de L. casei em diferentes etapas: antes da suplementação com o starter (Streptococcus salivarius subsp. thermophilus e Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus), juntamente com essa cultura e após o término da fermentação. Além disso, um iogurte controle (sem probiótico) foi produzido. Os produtos foram estocados a 4°C e analisados após 1, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. Nesses períodos, foram enumeradas as populações das culturas probiótica e starter e avaliados os parâmetros físico-químicos (pH e acidez). Os resultados obtidos foram avaliados através de análise de variância e teste de Tukey, ambos ao nível de 5% de significância.L. casei mantevese viável e em populações superiores a 108 UFC/g durante os 21 dias de armazenamento, suficientes para que as formulações fossem definidas como probióticas. Quando as diferentes etapas de adição do probiótico aos iogurtes foram avaliadas, com exceção do 1º dia, não houve diferença estatística entre as formulações (p<0,05) para as populações de L. casei.


Subject(s)
Fermentation , Food Handling/methods , Lacticaseibacillus casei/growth & development , Microbial Viability , Yogurt/microbiology , Colony Count, Microbial , Lacticaseibacillus casei/metabolism , Probiotics , Time Factors
2.
Arch. latinoam. nutr ; 62(1): 68-72, mar. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-716439

ABSTRACT

The effect of the addition of lactoferrin on Staphylococcus aureus to Minas frescal cheese was evaluated. Three cheeses were made: control (S. aureus), Lf-2% (2% lactoferrin + S. aureus) and Lf-4% (4% lactoferrin + S. aureus). Cheeses were packaged and S. aureus populations were determined on days 1, 8, 15, 22 and 29 of storage at 6°C. The experiment was repeated three times. S. aureus population increased 1.3 logarithmic cycles in the control cheese during storage, while it decreased to numbers below the detection limit in cheeses containing lactoferrin, over the same period. Moreover, antimicrobial effect showed to be dose-dependent.


Ação antimicrobiana de lactoferrina sobre Staphylococcus aureus inoculado em queijo Minas frescal. O efeito da adição de lactoferrina sobre a viabilidade de Staphylococcus aureus inoculado em queijo Minas frescal foi avaliado. Três queijos foram produzidos: controle (S. aureus), Lf-2% (2% lactoferrina + S. aureus) e Lf-4% (4% lactoferrina + S. aureus). Os queijos foram armazenados e as populações de S. aureus foram determinadas durante o armazenamento refrigerado a 6°C nos dias 1, 8, 15, 22 e 29. Os experimentos foram realizados em triplicata. As populações de S. aureus aumentaram 1,3 ciclos logarítmicos nos queijos controle durante o armazenamento, enquanto que essas populações foram reduzidas abaixo do limite de detecção nos queijos contendo lactoferrina no mesmo período. Além disso, observou-se que o efeito antimicrobiano foi dose-dependente.


Subject(s)
Anti-Infective Agents/pharmacology , Cheese/microbiology , Lactoferrin/pharmacology , Staphylococcus aureus/drug effects , Food Handling , Microbial Sensitivity Tests , Staphylococcus aureus/growth & development
3.
São Paulo; s.n; s.n; 2007. 102 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-837343

ABSTRACT

Os queijos macios são veículos conhecidos de surtos de listeriose. Os chamados 'queso blanco' ou 'Latin-style fresh cheese' representam um grupo heterogêneo de queijos macios brancos e não maturados produzidos e consumidos em diferentes países da América Latina. O queijo Minas Frescal é o representante brasileiro deste grupo e pode ser produzido utilizando-se diferentes tecnologias. Vários estudos têm mostrado que a ocorrência de Listeria monocytogenes (Lm) em queijo Minas Frescal é muito variável, enquanto altas populações de coliformes fecais (>104UFC/g) são muito comuns. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos coliformes no comportamento de Lm em queijo Minas Frescal produzido por acidificação direta do leite com ácido lático e por adição de cultura lática. Leite pasteurizado foi contaminado com Lm (106UFC/g e 1UFC/g) e coliformes (107UFC/g) e os queijos foram preparados seguindo-se os procedimentos de fabricação comerciais. Queijos preparados com leite contaminado somente com Lm (106CFU/g e 1CFU/g) ou coliformes (107UFC/g) foram utilizados como controle. As produções foram repetidas 3 vezes. Os queijos embalados em sacos de polietileno foram divididos em três grupos, sendo cada um estocado em uma das seguintes condições: 20 dias a 5oC; 20 dias a 12oC (temperatura de abuso); 8 dias a 5oC/16h seguido por 25oC/8h (para simular condições em feiras-livres). A cada 5 dias para os queijos armazenados a 5oC e 12oC, e a cada 2 dias para o outro grupo, duplicata de amostras foram retiradas e as populações de Lm, coliformes e bactérias láticas foram determinadas utilizando-se procedimentos padrões. pH e atividade de água também foram mensurados. A inibição de Lm foi observada nos queijos em que os coliformes estavam presentes (pelo menos 1 log de diferença em cada temperatura, com exceção dos queijos preparados com ácido lático e estocados com alternância de temperaturas). Os valores de pH e aw não foram suficientemente baixos para causarem essa inibição, entretanto, a acidez titulável foi maior em queijo contendo coliformes. Testes em ágar tripticase de soja (TSA) contendo diferentes concentrações de ácido lático e contaminados com Lm (106UFC/g e 1UFC/g) mostraram que, quando altas concentrações de ácido lático foram utilizadas (0,3% ou mais), a população de Lm não aumentou, indicando que o ácido lático produzido pelos coliformes pode ser um fator importante no controle de Lm em queijo Minas Frescal. É importante ressaltar que não é nossa intenção utilizar coliformes para inibir Lm nesse tipo de queijo


Soft cheeses are a well known cause of listeriosis outbreaks. The so called 'queso blanco' or 'Latin-style fresh cheese' represents a heterogeneous group of white, unripened soft cheese produced and consumed in different Latin America countries. Minas Frescal cheese is the Brazilian representative of this group and it can be produced by different technologies. Several studies have shown that Listeria monocytogenes (Lm) occurrence in Minas cheese is highly variable, while high population of fecal coliforms (>104CFU/g) is very common. The objective of this study was to evaluate the influence of coliforms in the behavior of Lm in Minas Frescal cheeses produced by direct acidification of the milk with lactic acid and by the addition of a lactic culture. Pasteurized milk was spiked with Lm (106CFU/g and 1CFU/g) and coliforms (107CFU/g) and the cheeses were lab prepared following regular commercial procedures. Cheeses prepared with milk spiked only with Lm (106CFU/g and 1CFU/g) or coliforms (107CFU/g) were used as controls. The production had been repeated 3 times. The cheeses packed in polyethylene bags were divided in 3 groups and each group was stored in one of the following conditions: up to 20 days at 5oC; up to 20 days at 12oC (abuse temperature); up to 8 days at 5oC/16h followed by 25oC/8h (to simulate open market conditions). Every 5 days for cheeses stored at 5oC and 12oC, and every 2 days for the other group, duplicate samples were taken and Lm, coliforms and lactic acid bacteria population were determined using standard procedures. pH and water activity were also measured. An inhibition of Lm was observed in the cheeses when in the presence of coliforms (at least 1 log difference at any temperature, except cheeses prepared with lactic acid and stored with temperature alternation). The values of pH and aW had not been sufficiently low to cause this inhibition, however, the titratable acidity was higher in cheeses containing coliforms. Tests in tryptone soy agar containing different concentrations of lactic acid and spiked with Lm (106CFU/g and 1CFU/g) showed that when higher concentrations of lactic acid were used (0.3 % or more), the population of Lm did not increase, indicating that the lactic acid produced by coliforms may be an important factor in controlling Lm in Minas Frescal cheese. It is important to ressaltar that it is not our intention to use coliforms to inhibit Lm in this type of cheese


Subject(s)
Cheese/analysis , Coliforms/analysis , Food Microbiology/methods , Listeria monocytogenes/growth & development , Cheese/microbiology , Cheese
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL